Com somente 5 anos e nenhum tipo de experiência, Harvey Stephens foi escolhido para protagonizar "A Profecia", um dos melhores filmes de terror dos anos 70. Desde o primeiro dia de gravações, o filme esteve rodeado de "misteriosos e inumeráveis acontecimentos que afetaram os integrantes da equipe e a várias pessoas vinculadas ao projeto.
Mortes absurdas, atentados do IRA e diferentes acidentes aéreos e automobilísticos caracterizaram a particular filmagem. Longe da suposta influência do mau, o diretor Richard Donner preferiu nunca falar de maldições senão de terríveis coincidências. Para além das superstições do caso, a surpresa ficou por conta de quem interpretou o pequeno Damien (o filho do Satanás); Harvey surpreendeu a todos com sua grande naturalidade e frescor ante as câmeras. Por sua excelente atuação foi indicado ao Globo de Ouro de melhor ator debutante.
Posteriormente, as sequências do filme não estiveram à altura do primeiro e Harvey não participou em nenhuma delas. Seu seguinte trabalho chegaria em 1980 ao lado de David Carradine - o eterno Kwai Chang Caine de "Kung Fu"- em "Gauguin the Savage", um filme sobre a vida do pintor Paul Gauguin no qual realizou um papel secundário. Após este filme para TV, o ator inglês decidiu pôr um ponto final a sua curta carreira.
A partir daí dedicou-se a terminar seus estudos e em 2002 começou a trabalhar na Bolsa de Valores de Londres. Após dois anos no mercado financeiro, Harvey entrou no mercado imobiliário, área onde atua até os dias atuais.
Uma de suas últimas aparições públicas foi em 2005 quando participou como entrevistado do documentário "The Curse of the Omen", sobre os estranhos acontecimentos com os quais "A Profecia" esteve historicamente vinculado.
Em 2006 voltou a atuar realizando um pequeno papel no dispensável remake de "A Profecia", dirigida por John Moore. Neste filme, Harvey interpretou o papel de um jornalista.
Atualmente tem 38 anos, está casado e tem um filho. Apesar do tempo decorrido e as histórias que o rodeiam, Harvey Stephens mantém intacto o perturbador olhar que o levou à fama.
Mortes absurdas, atentados do IRA e diferentes acidentes aéreos e automobilísticos caracterizaram a particular filmagem. Longe da suposta influência do mau, o diretor Richard Donner preferiu nunca falar de maldições senão de terríveis coincidências. Para além das superstições do caso, a surpresa ficou por conta de quem interpretou o pequeno Damien (o filho do Satanás); Harvey surpreendeu a todos com sua grande naturalidade e frescor ante as câmeras. Por sua excelente atuação foi indicado ao Globo de Ouro de melhor ator debutante.
Posteriormente, as sequências do filme não estiveram à altura do primeiro e Harvey não participou em nenhuma delas. Seu seguinte trabalho chegaria em 1980 ao lado de David Carradine - o eterno Kwai Chang Caine de "Kung Fu"- em "Gauguin the Savage", um filme sobre a vida do pintor Paul Gauguin no qual realizou um papel secundário. Após este filme para TV, o ator inglês decidiu pôr um ponto final a sua curta carreira.
A partir daí dedicou-se a terminar seus estudos e em 2002 começou a trabalhar na Bolsa de Valores de Londres. Após dois anos no mercado financeiro, Harvey entrou no mercado imobiliário, área onde atua até os dias atuais.
Uma de suas últimas aparições públicas foi em 2005 quando participou como entrevistado do documentário "The Curse of the Omen", sobre os estranhos acontecimentos com os quais "A Profecia" esteve historicamente vinculado.
Em 2006 voltou a atuar realizando um pequeno papel no dispensável remake de "A Profecia", dirigida por John Moore. Neste filme, Harvey interpretou o papel de um jornalista.
Atualmente tem 38 anos, está casado e tem um filho. Apesar do tempo decorrido e as histórias que o rodeiam, Harvey Stephens mantém intacto o perturbador olhar que o levou à fama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário