terça-feira, 22 de setembro de 2009

Água que pega fogo


John Kanzius, um senhor de 63 anos da Flórida, perdeu um parente querido vítima do Câncer recebeu um diagnóstico de que estava com câncer e resolveu dedicar seu tempo livre para lutar contra a doença. Na garagem de sua casa, ele inventou uma maquina que emite uma determinada freqüência de ondas de rádio para tentar matar células cancerosas enquanto deixa as células normais intactas. Enquanto testava seu invento, ele percebeu que a máquina tinha outras habilidades inexplicáveis.

Após encher um tubo de ensaio com água salgada de um canal que corria nos fundos de sua casa, Kanzius colocou o tubo e um papel toalha na máquina e ligou. Surpreendentemente o papel molhado pegou fogo, iluminando a sala como se fosse uma vela de cera. Kanzius repetiu o experimento, dessa vez sem o papel e para seu total espanto, o fenômeno se repetiu. A água pegou fogo diante de seus olhos.

Kanzius disse que a chama criada pela máquina ultrapassa a temperatura de 1648 graus centígrados. Um amigo químico que se impressionou com o experimento, contou a Kanzius que a altíssima temperatura da chama, se deve a quebra da ligação molecular do hidrogênio e do oxigênio, que formam a água, permitindo assim que o hidrogênio queime.

John Kanzius está “nas nuvens” com seu invento, que pode realmente revolucionar a questão da deficiência energética no planeta: ” Você pode captar água salgada do mar e colocar ela em contêineres especiais que produzirão um fogaréu violento, que gerará calor que poderá ser usado para gerar eletricidade e outras formas de energia” diz Kanzius.

O sistema poderia ser usado como combustível de autofornos, o que reduziria o consumo do carvão vegetal, preservando árvores.

A verdade é que a invenção de Kanzius parece ter colocado em estado obsoleto todo o trilionário e arriscado investimento na geração de energia nuclear. Como o sistema de Kanzius necessita de uma baixa quantidade de energia elétrica para desencadear a ignição da água, o sistema poderia ser usado para gerar energia com água do mar e usaria esta energia gerada para se realimentar, num sistema cíclico, barato e eficiente que poderia ajudar o planeta a reduzir as usinas de carvão, os maiores poluidores do ar.

Agora neste exato momento, engenheiros estão estudando com ele uma maneira de adaptar seu invento de modo que possa ser usado em um motor. É possível ainda que o invento dele possa acelerar o processo de popularização do carro movido a hidrogênio.