por Marina Motomura
O vestido branco surgiu como um símbolo da pureza e castidade, enquanto o hábito de jogar o buquê era uma maneira de a noiva ajudar as amigas a desencalhar. Mas os costumes e superstições relacionados ao matrimônio não param por aí. Como as primeiras uniões tinham o objetivo de gerar herdeiros para as famílias, tudo era feito para garantir fertilidade - ou seja, filhos. "Nas sociedades em que o casamento é basicamente um meio de chegar à procriação, isso é indicado através de uma série de ritos matrimoniais", diz Alan MacFarlane no livro História do Casamento e do Amor. Entre esses ritos estão o gesto de jogar arroz, símbolo de fecundidade.
Vestida para casar
Casamento da rainha inglesa Vitória definiu maioria das tradições seguidas até hoje
O vestido branco surgiu como um símbolo da pureza e castidade, enquanto o hábito de jogar o buquê era uma maneira de a noiva ajudar as amigas a desencalhar. Mas os costumes e superstições relacionados ao matrimônio não param por aí. Como as primeiras uniões tinham o objetivo de gerar herdeiros para as famílias, tudo era feito para garantir fertilidade - ou seja, filhos. "Nas sociedades em que o casamento é basicamente um meio de chegar à procriação, isso é indicado através de uma série de ritos matrimoniais", diz Alan MacFarlane no livro História do Casamento e do Amor. Entre esses ritos estão o gesto de jogar arroz, símbolo de fecundidade.
Vestida para casar
Casamento da rainha inglesa Vitória definiu maioria das tradições seguidas até hoje
MARCHA NUPCIAL
Fã do músico Felix Mendelssohn, a rainha Vitória encomendou a ele uma composição especial. A música, que ficaria conhecida como "Marcha Nupcial", foi composta em 1842. Ela ganhou fama ao ser usada para o casamento de uma das filhas da rainha Vitória
VÉU E GRINALDA
O livro Gênesis, da Bíblia, conta que Rebeca se cobriu com um véu quando se aproximou do futuro marido, Isaac. Desde então, muitas noivas usam véu, hábito popularizado pela rainha Vitória. A grinalda tem forma de coroa para distinguir a noiva dos convidados
BUQUÊ
O buquê das noivas romanas tinha ervas aromáticas, para espantar maus espíritos. Depois, as ervas foram trocadas por flores, símbolo de fertilidade. A noiva passou a jogar o buquê às convidadas a partir do século 14, na França. Esse hábito substituiu outro: antes, elas pegavam um pedaço do vestido da noiva para ter sorte
ACOMPANHANTES
As damas de honra existem desde a Antiguidade, quando as noivas se casavam ainda crianças e precisavam da ajuda das irmãs para se vestir. Os padrinhos surgiram na época em que os matrimônios eram arranjados pelos pais do casal. Escolhiam-se padrinhos para tornar a união reconhecida pelo restante da sociedade
ALIANÇAS
A troca de alianças era ritual comum entre egípcios (que, inclusive, já a usavam no dedo anular esquerdo, considerado uma ligação direta com o coração) e romanos, mas só foi considerada indispensável no casamento católico a partir século 16, com o Concílio de Trento. Na tradição hebraica, as alianças são lisas
VESTIDO BRANCO
O branco já era parte do vestuário de noivas da Antiguidade. Por volta do século 10, com os vistosos tecidos vindos do Oriente, as noivas passaram a se vestir com cores fortes, como o vermelho. Em 1840, com o casamento da rainha Vitória, da Inglaterra, o branco, ícone de pureza, voltou a dominar
Fã do músico Felix Mendelssohn, a rainha Vitória encomendou a ele uma composição especial. A música, que ficaria conhecida como "Marcha Nupcial", foi composta em 1842. Ela ganhou fama ao ser usada para o casamento de uma das filhas da rainha Vitória
VÉU E GRINALDA
O livro Gênesis, da Bíblia, conta que Rebeca se cobriu com um véu quando se aproximou do futuro marido, Isaac. Desde então, muitas noivas usam véu, hábito popularizado pela rainha Vitória. A grinalda tem forma de coroa para distinguir a noiva dos convidados
BUQUÊ
O buquê das noivas romanas tinha ervas aromáticas, para espantar maus espíritos. Depois, as ervas foram trocadas por flores, símbolo de fertilidade. A noiva passou a jogar o buquê às convidadas a partir do século 14, na França. Esse hábito substituiu outro: antes, elas pegavam um pedaço do vestido da noiva para ter sorte
ACOMPANHANTES
As damas de honra existem desde a Antiguidade, quando as noivas se casavam ainda crianças e precisavam da ajuda das irmãs para se vestir. Os padrinhos surgiram na época em que os matrimônios eram arranjados pelos pais do casal. Escolhiam-se padrinhos para tornar a união reconhecida pelo restante da sociedade
ALIANÇAS
A troca de alianças era ritual comum entre egípcios (que, inclusive, já a usavam no dedo anular esquerdo, considerado uma ligação direta com o coração) e romanos, mas só foi considerada indispensável no casamento católico a partir século 16, com o Concílio de Trento. Na tradição hebraica, as alianças são lisas
VESTIDO BRANCO
O branco já era parte do vestuário de noivas da Antiguidade. Por volta do século 10, com os vistosos tecidos vindos do Oriente, as noivas passaram a se vestir com cores fortes, como o vermelho. Em 1840, com o casamento da rainha Vitória, da Inglaterra, o branco, ícone de pureza, voltou a dominar
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