John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante John Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel.
Impressionante!!! Não, brilhante! O adjetivo que qualifica a mente de John Nash e compõe o título do filme, sem dúvida, caracteriza a história e o desempenho do elenco. O que se aprende com um filme desses? Equações? A exatidão, a lógica da matemática? Um impulso à carreira? Muito mais, uma lição de vida, a descoberta que é muito pequena a fronteira entre a genialidade e a loucura, entre a razão e os sentimentos... E a maior de todas as descobertas: só o amor é capaz de vencer todas as barreiras e fazer uma mente doente e doentia brilhar! É nele que se encontra a cura... Simples, não?"