segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Qual filme teve mais sequências: Sexta-Feira 13 ou A Hora do Pesadelo ?
Quem leva a melhor na briga entre os dois megavilões das séries de horror é o mascarado Jason Voorhees. Até agora, seu Sexta-Feira 13 já contabiliza 11 filmes desde que o original foi lançado, em 1980. Já A Hora do Pesadelo, protagonizado pelo "mestre dos sonhos" Freddy Krueger, teve sete produções entre 1984 e 1994. Entretanto, se considerarmos outros filmes em que os dois participam, essa aritmética horripilante aumenta ainda mais com o lançamento de Freddy X Jason
O papa-léguas existe de verdade ?
É verdade que quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Gouveia e não Pedro Álvares Cabral ?
Alguns pesquisadores levantaram essa polêmica do sobrenome do nosso descobridor na década de 1990. Para eles, havia duas evidências de que Pedro Álvares chamava-se Gouveia e não Cabral. Primeira evidência: em três documentos publicados entre 1497 e 1500, o rei de Portugal se refere ao descobridor como "Pedro Álvares Gouveia". Segunda evidência: de acordo com as regras genealógicas da época, apenas o filho mais velho poderia usar o sobrenome do pai. Pois bem: nosso Pedro Álvares era filho de Fernão Cabral e Isabel de Gouveia, e já tinha um irmão mais velho, João Fernandes Cabral. "Pedrinho", então, teria de se conformar com o sobrenome Gouveia - pelo menos até a morte do irmão, o que só teria ocorrido em 1508 - oito anos depois do descobrimento, portanto. Parece que tudo se encaixa e Pedro Álvares seria na verdade Gouveia e não Cabral, né? Só que, logo depois de lançada a confusão do sobrenome, alguns historiadores mostraram que a história não era bem essa. "Naquele tempo, o nome da família do pai não era dado apenas aos primogênitos, como se pode ver em muitos exemplos práticos. Além disso, o nome Pedro Álvares Cabral já havia sido mencionado antes, em um documento de 1484", afirma o historiador português José Manuel Garcia, da Academia de Marinha de Portugal. Ou seja: antes do descobrimento, Pedro Álvares já havia usado os dois sobrenomes. Mas o sobrenome que passou para a história foi Cabral. Por isso, dá para dizer com certeza que quem descobriu o Brasil foi Cabral - e não Gouveia.
Quem eram os druidas ?
Eram os sacerdotes dos celtas, um povo que vivia numa vasta área da Europa Ocidental, englobando a atual França, partes da Bélgica, oeste da Alemanha, norte da Itália e indo até as ilhas Britânicas. "Toda a informação que possuímos sobre os druidas é muito vaga, porque provém de autores como gregos e romanos, que eram inimigos deles", afirma o historiador Vicente Dobroruka, da Universidade de Brasília. Nos relatos do general romano Júlio César, que conquistou boa parte do território celta no século 1 a.C., os druidas aparecem como chefes religiosos politeístas (que acreditavam em vários deuses), cheios de rituais que incluiriam até sacrifícios humanos, o que nunca ficou comprovado - o que se sabe é que eles tinham cerimônias de "iluminação", como a gente mostra nos desenhos abaixo. No início da era cristã, depois que os celtas foram conquistados pelos romanos, os druidas passaram a ser perseguidos, em especial pelo imperador Tibério, entre 14 e 37 d.C. Com o cerco, os druidas desapareceram, embora sua influência cultural tenha permanecido, principalmente na França e na Grã-Bretanha, onde algumas de suas idéias mesclaram-se ao cristianismo.
Droidos dremais
Rituais mutcho locos faziam sacerdotes ter alucinações
1. Os druidas tinham vários rituais para ter visões, iluminações ou realizar profecias. Na cerimônia conhecida como Imbas Forosna, um druida entrava numa câmara escura, que podia ser uma caverna ou um grande buraco cavado no chão
2. Dentro da caverna, ele deitava-se e era coberto por peles para ficar em total escuridão. Outros druidas passavam vários dias no escuro cantando em volta de seu corpo, enquanto tocavam maracas e tambores em ritmo hipnótico
3. Depois de um longo período em total escuridão, sem comer e ouvindo os sons dos companheiros, o druida era finalmente descoberto e subitamente arrastado para fora da caverna, exposto à luz do dia. Imagina o baque!
4. Acreditava-se que o choque de ser retirado da total escuridão e lançado num ambiente de forte claridade colocava o druida num estado de consciência alterada, que permitia a ele ter visões e fazer profecias
E se todas as pessoas peidassem ao mesmo tempo ?
Um pum simultâneo dos 6,5 bilhões de humanos liberaria 19,5 milhões de litros de metano - o equivalente a 2 mil caminhões que transportam esse tipo de gás. Apesar de o metano ser 20 vezes mais potente do que o gás carbônico para provocar o efeito estufa, o volume de uma bufa mundial não mudaria a rotina do planeta. Até o fedor seria comum, demorando 10 a 20 segundos para se dissipar no ar, como qualquer peido individual. :-\
E SE TWITÁSSEMOS AO MESMO TEMPO ?
Digitaríamos 910 bilhões de caracteres - o suficiente para preencher o conteúdo de 260 mil Bíblias. Isso equivale a oito dias da produção brasileira do livro sagrado - a maior do mundo, com 12 milhões de exemplares anuais
E SE TODOS DESSEM DESCARGA JUNTOS ?
Seria uma grande cagada para o meio ambiente: 65 bilhões de litros indo pelo cano daria para 59 milhões de pessoas passar o dia, usando a água para beber, preparar alimentos e se higienizar, segundo a ONU
E SE TODO MUNDO FIZESSE COCÔ AO MESMO TEMPO ?
Um "número 2" global, com 975 mil toneladas, encheria três vezes o Brasil Maru - maior cargueiro do mundo, com 340 m de comprimento por 60 m de largura
E SE TODO MUNDO ESPIRRASSE JUNTO ?
Além de espalhar a gripe suína, o volume encheria umas 370 mil latas de refri - equivalente a 30 segundos da produção anual de bebidas da Coca-Cola. Saindo a 160 km/h, os 0,02 ml de cada espirro viram 40 mil gotículas
E SE ROLASSE UMA ASSEMBLEIA GERAL ?
Para reunir todo mundo, um território de 13 milhões de km2 daria conta do recado. O país ideal para abrigar a galera seria Montenegro, na região dos Bálcãs, Leste Europeu. Cada presente teria 2 m² para ocupar
domingo, 27 de setembro de 2009
Como surgiu o samba ?
O samba nasceu na Bahia, no século 19, da mistura de ritmos africanos. Mas foi no Rio de Janeiro que ele criou raízes e se desenvolveu, mesmo sendo perseguido. Durante a década de 1920, por exemplo, quem fosse pego dançando ou cantando samba corria um grande risco de ir batucar atrás das grades. Isso porque o samba era ligado à cultura negra, que era malvista na época. Só mais tarde é que ele passou a ser encarado como um símbolo nacional, principalmente no início dos anos 40, durante o governo de Getúlio Vargas. Nessa música brasileiríssima, a harmonia é feita pelos instrumentos de corda, como o cavaquinho e o violão. Já o ritmo é dado, por exemplo, pelo surdo ou pelo pandeiro. Com o passar do tempo, outros instrumentos, como flauta, piano e saxofone, também foram incorporados, dando origem a novos estilos de samba. "À medida que o samba evoluiu, ele ganhou novos sotaques, novos modos de ser tocado e cantado. É isso que faz dele um dos ritmos mais ricos do mundo", afirma o músico Eduardo Gudin. : - )
DA RODA AO PAGODE
Por volta dos anos 30, diferentes estilos de samba surgiram no Rio de Janeiro
SAMBA-DE-RODA
Muito parecido com a roda de capoeira, é a raiz do samba brasileiro e está registrado na Unesco como patrimônio da humanidade. Surgiu entre os escravos na Bahia por volta de 1860 e logo desembarcou também no Rio de Janeiro. O samba-de-roda, como a dança, começa devagar e se torna cada vez mais forte e cadenciado - sempre acompanhado por um coro para repetir o refrão. Várias canções do estilo têm versos sobre o mar e as tradições africanas.
Além de batuques na palma das mãos, os escravos batiam um garfo num prato, obtendo um som semelhante ao do reco-reco - instrumento que dá força ao samba.
SAMBA DE BREQUE
Um dos primeiros estilos nascidos no Rio, foi criado no final dos anos 20 em botecos da cidade. No meio do samba rolavam “paradinhas” onde o cantor falava uma frase ou contava uma história. Um dos mestres foi Moreira da Silva. O ritmo é mais picadinho - ou "sincopado", como dizem os músicos -, mas a marca registrada é mesmo a parada repentina. Daí o nome "samba de breque". Quase sempre conta uma história engraçada, de um tiroteio entre malandros à história de um gago que se apaixonou...
FLAUTA
O samba de breque foi o primeiro estilo a incorporar a flauta como instrumento de samba. Ela ajuda a deixar o ritmo mais orquestrado.
PARTIDO-ALTO
Na década de 1930, o partido-alto se popularizou nos morros cariocas. Entre um refrão e outro, os músicos criavam versos na hora, quase como repentistas. As antigas festas de partido-alto chegavam a durar dias! A partir dos anos 70, Martinho da Vila virou um músico marcante do estilo. A principal característica é a improvisação. O partido-alto se mantém, principalmente, pelo jogo de palavras encaixadas no momento certo. O estilo trata de temas do cotidiano, e sempre com o maior bom humor.
SURDO
O surdo entrou de vez na roda com o partido-alto. Tocado com a mão ou com a baqueta, ele define a pulsação da música. É o "coração do samba".
SAMBA-ENREDO
Na década de 1930, quando surgiram os primeiros desfiles de escolas de samba no Carnaval do Rio, nasceu o samba-enredo. No início, os músicos improvisavam dois sambas diferentes: um para a ida e outro para a volta na avenida onde as escolas desfilavam. Com o passar dos anos, o samba-enredo ganhou uma batida mais acelerada que outros sambas - o que ajuda as escolas a desfilarem no tempo previsto. A partir dos anos 80 a coisa mudou, mas, até então, samba-enredo só abordava a história oficial do Brasil.
CUÍCA
Com o som de uma "voz grunhindo", foi uma das novidades das baterias das escolas. A função da cuíca é mais complementar, dando um tempero extra ao samba.
Outra cria dos botecos cariocas, o samba-canção apareceu na virada dos anos 30 para os 40. Logo ficou famoso como "samba de fossa", perfeito para ouvir após um pé na bunda... Cartola e Noel Rosa fizeram grandes músicas do estilo. A batida mais lenta e cadenciada do samba-canção lembra bastante o bolero, outro ritmo musical que fazia sucesso nos anos 40. Em geral, as canções falam de desilusão amorosa - de amores não correspondidos às piores traições!
PANDEIRO
Desde a origem do samba o pandeiro estava presente, mas no samba-canção ele ganhou mais importância, marcando o ritmo da música no lugar do surdo.
BOSSA NOVA
Cansados da fossa do samba-canção, alguns compositores decidiram fazer músicas sobre temas mais leves no final dos anos 50. Nascia a bossa nova. Mestres como Tom Jobim e João Gilberto faziam um samba bem diferente, com grande influência do jazz. Com construções musicais mais "complexas", a bossa nova tem o chamado "violão gago", tocado num ritmo diferente do da voz e dos outros instrumentos. O assunto preferido eram as belezas da vida, da praia às mulheres, é claro!
VIOLÃO
O símbolo da bossa nova foi mesmo o violão -além do banquinho... Usado em quase todos os estilos de samba, é um dos responsáveis pela melodia e harmonia da música.
PAGODE
O pagode que hoje faz sucesso pintou como estilo de samba na década de 1980, no Rio, com cantores como Jorge Aragão e Zeca Pagodinho. Nos anos 90, em São Paulo, ficou mais "comercial" - com direito até a coreografia dos músicos - e explodiu nas rádios. O pagode dos anos 80 era muito influenciado pelo partido-alto. Já na década seguinte passou a ter uma pegada mais lenta e romântica. Nos anos 80, o principal era a vida na comunidade; nos 90, as letras românticas.
TECLADO
Nos hits mais modernos, entraram na dança instrumentos eletrônicos, como teclados e sintetizadores - para desgosto dos sambistas mais tradicionais...
COMPLETANDO A BATERIA
Conheça outros instrumentos importantes para um bom batuque
TANTÃ
Mais fino que o surdo, também marca o ritmo. Em geral, é tocado com a palma das mãos, sem que os dedos encostem na membrana.
TAMBORIM
Tocado com uma vareta de bambu, não marca necessariamente o ritmo do samba, mas traz um som agudo para o batuque.
Tem papel semelhante ao do tamborim: deixa o som mais agudo. Mas faz isso na melodia do samba, e não na batida rítmica.
sábado, 26 de setembro de 2009
Por que não há câncer de coração ?
O câncer aparece a partir de mutações no DNA de uma célula e, em geral, são diversas as mutações que a célula tem de experimentar antes de se converter em um câncer invasivo e mortal. A maioria destas mutações ocorrem durante o processo de divisão celular e a replicação de DNA que esta implica, e se transmitem às células filhas.
Mas as células cardíacas limitam-se a bombear sem replicar-se para criar novas células, a não ser que tenha ocorrido alguma lesão. Então, como existe tão pouca divisão celular no coração, a probabilidade de que se produzam mutações e que estas passem às células filhas é muito baixa.
Outros tipos de câncer, como o de cólon ou o de pele, são mais habituais porque a renovação celular é constante. Ademais estas céúlas estão expostas a agentes externos que induzem mutações constantes, como os raios ultravioletas no caso do câncer de pele ou os carcinógenos alimenticios no caso do câncer de cólon.
O que é o "caxangá", que os escravos de Jó jogavam ?
Caxangá tem vários significados, mas nada de jogo. Pode ser um crustáceo (parecido com um siri), um chapéu usado por marinheiros, e há até uma definição indígena: segundo o Dicionário Tupi-Guarani-Português, de Francisco da Silveira Bueno, caxangá vem de caá-çangá, que significa "mata extensa". Mas nada disso tem a ver com jogo e menos ainda com Jó, o personagem bíblico que perdeu tudo o que tinha (inclusive os escravos), menos a fé. Isso deixa os especialistas intrigados. "Já procurei caxangá, caxengá e caxingá, com ‘x’ e ‘ch’, e não encontrei nada que fizesse sentido como um jogo", diz o etimologista Cláudio Moreno. "Se esse jogo existisse, seria quase impossível explicar como ele passou despercebido por todos os antropólogos e etnólogos que estudam nossas tradições populares." O que pode ter ocorrido é uma espécie de "telefone sem fio": se originalmente o verso fosse "juntavam caxangá" ao invés de "jogavam", poderíamos pensar em escravos pegando siris em vez de em um jogo. Outra hipótese é que caxangá seja uma expressão sem sentido, como "a tonga da mironga do kabuletê", da canção de Toquinho e Vinícius - as palavras separadas até têm sentido (são vocábulos africanos), mas não com o significado que elas têm na música .
Por que a maioria das pessoas é destra ?
QUAL FOI O FILME DE HERÓIS DE HQS QUE MAIS ARRECADOU NO CINEMA ?
Sinéad O'Connor
Sinéad Marie Bernadette O'Connor (Dublin, 08 de dezembro de 1966) é uma cantora irlandesa.
Filha do engenheiro e mais tarde Barrister (advogado) Sean O'Connor e de Marie O'Connor. É a terceira de cinco irmãos: Joseph O'Connor (que é escritor), Eimear, John, e Eoin.
Teve a vida marcada por reveses que moldaram sua personalidade e lhe marcaram para sempre. Tendo sofrido abusos na infância, já tentou suicídio e afirmou ser homossexual em meio a conturbada carreira. Foi excomungada por tentar ser líder de uma seita.
Destacou-se com a voz doce, e ao mesmo tempo rebelde, e com a cabeça raspada, sua marca registrada por muitos anos. Estreou na música em 1987, com o álbum The Lion and the Cobra, dedicado à mãe que falecera havia pouco. Conseguiu se apresentar em diversos países da Europa e nos Estados Unidos, ganhando grande visibilidade.
Foi apenas com o segundo trabalho, I Do Not Want What I Haven't Got de 1990, porém, que Sinéad ficou famosa mundialmente. A canção "Nothing Compares 2 U composta originalmente por Prince, levou o álbum para a primeira posição dos mais vendidos em vários países e rendeu a ela diversos prêmios.
Dois anos depois chega Am I Not Your Girl? onde a cantora interpreta algumas músicas de sucesso como "Don't Cry For Me, Argentina" e "Gloomy Sunday". Nessa época ela foi novamente notícia internacional, mas desta vez, por rasgar uma foto do Papa João Paulo II em um dos programas mais assistidos dos EUA.
A atitude foi reprovada por diversas autoridades e Sinéad ficou com uma imagem negativa em muitas cidades. Logo depois o álbum Universal Mother foi lançado e a faixa "Fire On Babylon" acaba sendo o grande destaque.
Engajada politicamente, grava Gospel Oak contendo seis músicas dedicadas ao povo de Ruanda, Israel e aos próprios irlandeses.
Após alguns anos de silêncio, lançou Faith and Courage, no ano de 2000. A cantora anunciou que se converteu a Igreja Tridente Latino, da Irlanda, e passa a dedicar grande parte de sua vida à religião.
Sean-Nós Nua traz um repertório composto de canções folclóricas irlandesas e o duplo She Who Dwells in the Secret Place of the Most High Shall Abide Under the Shadow of the Almighty é dividido entre um disco ao vivo e outro com faixas raras e alguns covers.
Sinead O'Connor com Sly & Robbie em Toronto, 2005. Sinéad O’Connor anunciou que estava deixando os palcos e o show business para cuidar mais de seu espírito e de sua família. Ela já havia anunciado sua aposentadoria outras vezes e não cumpriu a promessa. Desta vez, no entanto, parece que foi para valer.
Por que a noiva usa branco e joga o buquê nos casamentos ?
O vestido branco surgiu como um símbolo da pureza e castidade, enquanto o hábito de jogar o buquê era uma maneira de a noiva ajudar as amigas a desencalhar. Mas os costumes e superstições relacionados ao matrimônio não param por aí. Como as primeiras uniões tinham o objetivo de gerar herdeiros para as famílias, tudo era feito para garantir fertilidade - ou seja, filhos. "Nas sociedades em que o casamento é basicamente um meio de chegar à procriação, isso é indicado através de uma série de ritos matrimoniais", diz Alan MacFarlane no livro História do Casamento e do Amor. Entre esses ritos estão o gesto de jogar arroz, símbolo de fecundidade.
Vestida para casar
Casamento da rainha inglesa Vitória definiu maioria das tradições seguidas até hoje
Fã do músico Felix Mendelssohn, a rainha Vitória encomendou a ele uma composição especial. A música, que ficaria conhecida como "Marcha Nupcial", foi composta em 1842. Ela ganhou fama ao ser usada para o casamento de uma das filhas da rainha Vitória
VÉU E GRINALDA
O livro Gênesis, da Bíblia, conta que Rebeca se cobriu com um véu quando se aproximou do futuro marido, Isaac. Desde então, muitas noivas usam véu, hábito popularizado pela rainha Vitória. A grinalda tem forma de coroa para distinguir a noiva dos convidados
BUQUÊ
O buquê das noivas romanas tinha ervas aromáticas, para espantar maus espíritos. Depois, as ervas foram trocadas por flores, símbolo de fertilidade. A noiva passou a jogar o buquê às convidadas a partir do século 14, na França. Esse hábito substituiu outro: antes, elas pegavam um pedaço do vestido da noiva para ter sorte
ACOMPANHANTES
As damas de honra existem desde a Antiguidade, quando as noivas se casavam ainda crianças e precisavam da ajuda das irmãs para se vestir. Os padrinhos surgiram na época em que os matrimônios eram arranjados pelos pais do casal. Escolhiam-se padrinhos para tornar a união reconhecida pelo restante da sociedade
ALIANÇAS
A troca de alianças era ritual comum entre egípcios (que, inclusive, já a usavam no dedo anular esquerdo, considerado uma ligação direta com o coração) e romanos, mas só foi considerada indispensável no casamento católico a partir século 16, com o Concílio de Trento. Na tradição hebraica, as alianças são lisas
VESTIDO BRANCO
O branco já era parte do vestuário de noivas da Antiguidade. Por volta do século 10, com os vistosos tecidos vindos do Oriente, as noivas passaram a se vestir com cores fortes, como o vermelho. Em 1840, com o casamento da rainha Vitória, da Inglaterra, o branco, ícone de pureza, voltou a dominar
Réquiem Para um sonho
O filme gira em torno de quatro personagens e os vícios que as afastam de seus sonhos, fazendo com que vivam entre a esperança e o desespero. Harry (Jared Leto) e sua namorada Marion (Jennifer Connelly) são viciados em heroína. Eles têm o sonho de montar uma loja, mas mal conseguem o suficiente para viver. Junto com seu amigo Tyrone (Marlon Wayans), Harry rouba a TV da mãe para conseguir dinheiro, o que já virou rotina. Sua mãe, Sara (Ellen Burstyn), sempre compra uma nova quando a anterior é levada, pois seu vício é justamente assistir TV. A possibilidade de aparecer em seu programa favorito faz com que queira perder peso, o que a leva a tomar remédio para emagrecer, um hábito que logo foge de seu controle e se torna mais um vício.
Depois de conferir esse filme, você pensará duas vezes antes de colocar um simples analgésico no seu organismo. É esse e outros avisos que o excelente 'Réquiem Para um Sonho' deixa registrado na sua mente, não como o propósito de chocar, mais sim como um alerta sobre as drogas. É a confirmação de que as drogas não prestam, o levam simplesmente a destruição. Com imagens rápidas e bem controladas, esse é um filme aonde há de concordar que os personagens principais são realmente seres humanos, o que deixa um tom de realismo ainda maior. Somos levados a uma viagem a partir de telas divididas, rápidas montagens e uma trilha sonora perturbadora e marcante. O vício para arranjar dinheiro é forte, que em um certo momento um rapaz vende o aparelho da mãe, para pegar dinheiro para drogas, a mãe é viciada em televisão vai até o comprador e a compra de volta para alimentar seu vicio em televisão, vício que se torna terrível mais com o passar das horas.
emfim, um filme muito bom, meu pai assistiu e ficou angustiado ao decorrer da trama, a cada cena ele passava mal kkkkkkkkkk
pior que na primeira vez tive a mesma sensação que meu pai .
De quem foi o RG de número 1 ?
Foi o documento de identidade de Edgard Costa, emitido em 1907. Na época, Costa era o presidente do gabinete de identificação e de estatística da polícia do Distrito Federal, dos tempos em que o Rio de Janeiro era a capital do país. Edgard Costa era advogado e começou no gabinete como auxiliar, em 1905. O RG (sigla para Registro Geral) nem tinha esse nome, e sim registro civil. Antes disso, no século 19, documento era coisa rara no Brasil. Em muitos eventos, como casamentos e óbitos, quem fazia os registros era a Igreja Católica. Em 1875, foram criados os primeiros cartórios, e em 1888 o registro de nascimentos, casamentos e mortes passou a ser feito obrigatoriamente por órgãos do Estado. Daí vieram os primeiros esboços de um registro geral da população. Os primeiros a serem fichados foram os criminosos, “benefício” que depois passou aos brasileiros que viajavam ao exterior, e, por fim, a todos.
TAMANHO NÃO É DOCUMENTO
Sem foto, primeiro registro tinha descrição física detalhada do sujeito
1- Em 1907, surge o primeiro registro civil no Rio de Janeiro, à época capital do Distrito Federal do Brasil. O documento pertencia a Edgard Costa.
2- Além de nome e filiação, descrição minuciosa e impressões digitais. Eram relatadas informações como “marcas particulares, cicatrizes e tatuagens”.
3- As sobrancelhas do sujeito eram “arqueadas e separadas.
4- Na mão esquerda, havia uma cicatriz na primeira falange do polegar.
5- Nem o nariz escapava da descrição: este tinha “projeção média” e “largura mediana”.
6- Ao contrário do RG atual, o documento do início do século 20 descrevia profissão e endereço da pessoa.
Probabilidades de morrer por causa de...
Seguramente você já tenha se feito pelo menos uma destas perguntas. Nos EUA existe uma agência que se encarrega de recompilar as causas pelas quais as pessoas morrem, e a partir desses dados são capazes de nos oferecer estas respostas.
Nota: Quando aqui se diz que há 1 uma probabilidade entre 119 de morrer por suicidio, não significa que conseguirá se matar em UMA de 119 tentativas. Senão que 0,84% (1/119) da populaçào morrerá por essa causa.
Probabilidades de morrer ao longo da vida por causa de...
• Contato com serpentes venenosas: 1 entre 1.874.034
• Contato com aranhas venenosas: 1 entre 468.508
• Acidente com fogos artificiais: 1 entre 340.733
• Mordido ou picado por insetos não venenosos: 1 entre 312.339
• Acidente de trem: 1 entre 156.169
• Inundação: 1 entre 144.156
• Terremoto: 1 entre 117.127
• Mordido ou ferido por um cão: 1 entre 117.127
• Acidente de ônibus: 1 entre 104.113
• Um raio: 1 entre 79.746
• Picada de abelhas: 1 entre 56.789
• Exposição a excessivo calor natural: 1 entre 13.729
• Afogamento acidental na banheira: 1 entre 11.289
• Intoxicação por Álcool: 1 entre 10.048
• Eletrocutado acidentalmente: 1 entre 9.968
• Asfixia ou afogamento acidental na cama: 1 entre 7.541
• Aogamento acidental em uma piscina: 1 entre 7.278
• Exposição a excessivo frio natural: 1 entre 6.045
• Disparo acidental por arma de fogo: 1 entre 5.134
• Acidente aéreo ou espacial: 1 entre 5.051
• Acidente de bicicleta: 1 entre 4.919
• Por cair de uma cama, cadeira ou outro móvel: 1 entre 4.473
• Obstrução do trato respiratório ao ingerir comida: 1 entre 4.284
• Ao cair de uma escadas: 1 entre 2.360
• Em um incêndio em um edifício: 1 entre 1.358
• Complicações médicas depois de uma operação: 1 entre 1.313
• Fogo ou fumaça: 1 entre 1.113
• Acidente de moto: 1 entre 1.020
• Afogado: 1 entre 1.008
• Acidente de pedestre: 1 entre 626
• Entropecentes e alucinógenos: 1 entre 406
• Assalto com arma de fogo: 1 entre 314
• Acidente de carro: 1 entre 237
• Queda: 1 entre 218
• Suicídio: 1 entre 119
• Acidente com qualquer tipo de veículo a motor: 1 entre 84
• Embolia: 1 entre 24
• Câncer: 1 entre 7
• Ataque do coração: 1 entre 5
• Por qualquer causa: 1 entre 1
Com estes Airbus A330 caindo a torto e a direito por aí fica díficil imaginar que andar de bicicleta ou a pé é mais perigoso que andar de avião.
Quem decide quem vai ter o nome na calçada da fama, em Los Angeles?
Animais que foram para o espaço
O aparelho foi projetado pelos irmãos Montgolfiers, dois franceses apaixonados pela aeronáutica que descobriram em 1782 que o ar aquecido, quando coletado por um saco de tecido leve, ascenderia rumo ao céu.
O vôo dos bichinhos percorreu o céu da capital francesa por cerca de oito minutos, movendo-se por 3,2 quilômetros.
Origem do Elevador
A elevação era obtida utilizando-se um contrapeso, que subia e descia sob o controlo de uma roldana movida por uma manivela do lado de fora da plataforma.
É provável que esses elevadores tenham sido utilizados nas casas romanas com vários andares, onde teriam sido operados por escravos.
O primeiro elevador conhecido foi o que o rei Luís XV mandou instalar, em 1743, no Palácio de Versalhes.
Ligava os seus aposentos ao de sua amante, madame de Châteauroux, no andar de baixo.
Não se sabe o nome do inglês que, em 1800, pensou em utilizar um motor a vapor para mover os elevadores.
Este motor era instalado no teto e controlava o enrolar e desenrolar do cabo ao redor de um cilindro.
Em 1851, o americano Elisha Graves Otis (1811-61) inventou um sistema de segurança que impedia que o cabo balançasse, prendendo-o num trilho e bloqueando-o com uma série de garras.
Isso permitia o uso do equipamento também por pessoas. Para mostrar a eficiência de sua invenção, em 1854, ele mandou cortar o cabo de um elevador que ele mesmo pilotava. O primeiro elevador de passageiros foi inaugurado por ele em 23 de Março de 1857 numa loja de cinco andares em Nova York.
Em 1867, o francês Léon François Edoux inventou o elevador de coluna hidráulica.
O mesmo Edoux construiu, em 1889, um elevador de 160 metros de altura para a Torre Eiffel.
Esses elevadores eram 20 vezes mais rápidos do que os seus predecessores, que trabalhavam com tração.
Em 1880, a empresa alemã Siemens & Halske utilizou energia elétrica na tração dos elevadores.
Ele subiu 22 metros em 11 segundos.
O uso de eletricidade permitiu a introdução de interruptores para controlar o elevador em 1894.
Partitura da natureza
Jarbas Agnelli, diretor de cinema e músico, estava lendo um jornal quando viu esta fotografia de pássaros pousados em fios da rede de distribuição elétrica feita pelo repórter fotográfico Paulo Pinto no interior do Rio Grande do Sul. Recortou a imagem e decidiu fazer uma melodia com a localização exata das aves. uma idéia super criativa, mas tinha a curiosidade para saber que música estavam criando as aves em repouso.
Jarbas entrou em contato com Paulo Pinto que lhe enviou o original sem recortes. Foi com surpresa que Jarbas notou que apareciam 8 novas aves a mais que o jornal tinha eliminado. 4 notas no início e 4 ao final, completaram uma melodia cuja partitura foi composta por um bando -ou seria banda? de pássaros.
A inspiração pode vir de qualquer lugar, basta estar atento e saber escutar.
A fábrica de emoções de Duchenne de Boulogne
A fisionomia foi, e em algumas culturas ainda segue sendo, uma ferramenta válida para julgar o caráter ou personalidade de uma pessoa a partir de seu rosto. Conquanto hoje isto é descartado na ciência ocidental como algo válido, ao longo da história personagens do calibre de Aristóteles e Leonardo Dá Vinci chegaram, em diferentes pontos de sua vida, a sugerir relações entre a aparência e o caráter.
Hoje em dia, conquanto é considerada como uma pseudociência, a fisionomia deixou um interesantíssimo legado de imagens e livros antigos.
A história por detrás de Bastardos Inglórios de Tarantino
Peter Masters, antes Peter Arany, foi um dos 88 refugiados judeus e repudiados pela Alemanha nazista, que formaram este comando de elite que trabalhava sempre ao outro lado da frente dissolvendo com o inimigo. 21 deles morreram de forma selvagem em alguma missão e outros 23 foram feridos gravemente. Dos 44 que participaram no desembarque na Normandia, 27 foram assassinados, feridos ou feitos prisioneiros. Eram um comando clandestino, fora de toda estatística, regulamento público e protocolo militar; baseado no voluntariado e promovido pela vingança pessoal dos que foram reprovados e torturados pelo integrismo nazista em território alemão. Foi um dos segredos melhor guardados da Segunda Guerra Mundial. Até o final dos anos 60 ninguém sabia dos que demonstravam e explicavam sua existência.
Uma das barcaças que participaram no desembarque
A Tropa X nasceu em 1942 sob o comando de Louis Mountbatten (reputado diplomata e marinheiro inglês) e como resposta à otimização dos recursos britânicos em território estrangeiro. Louis pensou no agrupamento de unidades por nacionalidades para melhorar as coesões de grupo nas forças especiais. Em julho de 1942 o capitão Bryan Hilton Jones -um avantajado militar montanhês e professor de idiomas- solicitou a conformação de um grupo segregado para atividades de imersão nas linhas inimigas. Mais de 10 mil candidatos e refugiados judeus negociaram a solicitação promovidos pela revanche do ódio acumulado em seu martírio nazista. A maioria foram recusados por seu estado físico. Ao final mil homens foram recrutados para o comando, ainda que somente 88 chegaram a sub-oficiais. Tinha nascido a Tropa X. Nome dado por Winston Churchill, em elogio a valentia destes "guerreiros desconhecidos".- "Vingar dos nazistas era uma motivação sempre presente na Tropa X. Mas nosso comando era a antítese das sempre incômodas denúncias por fazer justiça como "Cordeiros no matadouro". Peter Masters- "Matamos as pessoas, sim; mas com "elegância", sem esse tipo de coisas". Tony Firth da Tropa X e amigo fiel de Peter Masters, ao conhecer o roteiro do filme de Tarantino.- "Ainda tenho, com 88 anos, pesadelos e remorsos daquela tarde. Minha companhia lançou uma granada desde retaguarda enquanto eu esperava do outro lado da trincheira inimiga. Em um instante um jovem soldado alemão saiu com as mãos levantadas e disparei. Eu não queria matar ninguém com os braços levantados. Isto me tortura até hoje". Peter Terry da Tropa X.
A Tropa X e retaguarda avançando para Benouville.
Depois da seleção foram treinados duramente no País de Gales em artes bélicas das forças especiais britânicas; particularmente em pára-quedismo, escalada, rapel e o manejo de explosivos. Também foram obrigados a queimar qualquer documento que revelasse sua antiga identidade e a praticar sua nova assinatura durante horas até sua perfeita execução. Isto incluía a desconexão total com o meio familiar e pessoal anterior. O conhecimento do alemão e seu impecável sotaque eram requisitos imprescindíveis para a militância no grupo de eleitos para assim poderem mimetizar-se em território inimigo e poder realizar os interrogatórios a prisioneiros com as máximas garantias.Para os alemães, os integrantes destes comandos eram bastardos e desertores militares, carniças, soldados e judeus insubordinados. Uma ordem direta de Hitler em 1942 ordenaria o fuzilamento imediato dos desertores pátrios sem glória ou "gansters da sabotagem", como ele mesmo os chamava.A mais importante encomenda da Tropa X foi o trabalho estratégico e de informação antes, durante e após o desembarque na Normandia em 6 de junho de 1944. Antes do dia "D" foram enviados até 3 vezes a comprovar 'in loco', com seus próprios pés, se as praias francesas estavam minadas com artefatos HairTrigger (minas de detonação super sensíveis) ou com minas convencionais. O depoimento de Peter Masters sobre a avançada posterior em "Sword Beach" é estremecedor:Cruzamos em silêncio as turbulentas águas do Canal inglês. Alguns de meus camaradas morreram antes inclusive de sair da lancha de desembarque. Eu levava uma mochila carregada, uma metralhadora, um montão de pentes e granadas, uma bicicleta dobrável e uma longa corda de cânhamo para salvar a "Ponte Pegasus" no caso que os alemães tivessem voado para impedir nosso avanço.Seguimos com nossas bicicletas em direção à aldeia de Benouville após deixar a praia, até que o colega batedor foi alvejado na cabeça por uma balaço inimigo. Refugiamos-nos até novo aviso. O capitão ordenou-me então que encabeçasse de novo a expedição rumo à aldeia, mas não de forma discreta senão por metade do caminho. Entendi que se tratava de localizar as posições inimigas com seus disparos. Senti o cheiro de uma sentença de morte mais que provável mas aceitei.Tratei de improvisar recordando a cena do filme 'Gunga Din' no qual Cary Grant, em uma situação similar e rodeado de inimigos, começou a gritar friamente: "Vocês todos estão presos!". Assim, enquanto caminhava pelo meio da estrada, comecei a vociferar em alemão: "Rendam-se todos e saiam daí! Vocês estão completamente cercados e não têm escapatória!"O efeito foi demolidor. Após um longo silêncio vi só a cabeça de um soldado alemão que disparou em minha direção infrutiferamente. Devolvi o fogo cruzado quando me dei conta todos os inimigos tinham delatado sua posição e minha tropa completa me cobria os flancos.
Em setembro de 1945 o comando dissolveu-se, mas muito de seus membros seguiram participando nas operações militares das forças de ocupação, seguindo pequenos grupos de resistência nazista, os covardes fugitivos criminosos de guerra ou traduzindo documentos apreendidos em território ocupado. Peter Masters abandonou sua condição de "bastardo sem glória" para converter-se em um reputado diretor de arte de uma cadeia de televisão americana. - "Começou como um 'bastardo sem glória', justamente o contrário do que é agora". Recorda sua filha. Seu coração falhou em 2005, com 83 anos, enquanto jogava um partido de tênis em uma escola de Rockville em Maryland; e sem conhecer o filme do menino mimado de Hollywood que hoje distorce com cenas sanguinolentas seu cruel, mas valente legado.
Peter no 65° aniversário do desembarque.
Fontes:
Escrevi o artigo sem ver -ainda- o filme de Tarantino, para tentar oferecer uma visão mais objetiva e equânime da verdadeira história deste comando. A primeira coisa que encontrei foram diversas entrevistas e artigos de sua filha tentando descontaminar inutilmente o passado de seu pai. Peter Masters demorou quase 15 anos para escrever suas incríveis memórias militares: "Striking Back: A Jewish Commando's War against the Nazis".