O uso do algarismo zero em varias culturas é uma raridade. Ele aparece somente em uma escrita numérica de tipo particular, a de posição, em que os números são registrados cm algarismos cuja ordem indica as quantidades a que ela se refere – por exemplo, as unidades, as dezenas as centenas...Até hoje, arqueólogos e historiadores descobriram quatro numerações escritas de posição com zero: na Mesopotâmia, na Mesoamérica, na Índia e na China.
As mais antigas numerações de posição nasceu na Mesopotâmia, ligada à necessidades de contagem e de medida das primeiras civilizações. Era de uso corrente em 1900 a.C., mas desprovida de zero. Os escribas se contentavam em deixar um espaço em branco entre os algarismos. Como o espaço não era medido, uma série de algarismo sucessivos podiam formar números diferentes, mas a ambigüidade não incomodava os escribas.
O primeiro zero conhecido apareceu tardiamente, na Babilônia, alguns séculos antes de Cristo, sob a forma de uma marca gráfica usada para indicar uma separação. Seu uso permaneceu limitado e não eliminou todas as ambigüidades: sua ausência na posição final equivale a não conferir precisão à unidade em uso. O emprego desse primeiro zero, porém, não teve continuidade.
O zero que usamos hoje veio da Índia, onde uma diversão era nomear números grandes e calcular, por exemplo, combinações de versos possíveis segundo uma dada estrutura poética ou gramatical. O zero era então indispensável, e da palavra usada para designá-lo, sunya (“vazio”), vieram nossos termos “cifra” e “zero”. Depois ele ganhou a Europa por intermédio dos árabes, mas por muito tempo essa numeração decimal foi tida como diabólica no Ocidente.
Os maias, especialistas na análise numérica, são os únicos a ter distinguido o zero cardinal (indicador de quantidades) para contar duração do zero ordinal (marca de posição), utilizado para as datas.
As mais antigas numerações de posição nasceu na Mesopotâmia, ligada à necessidades de contagem e de medida das primeiras civilizações. Era de uso corrente em 1900 a.C., mas desprovida de zero. Os escribas se contentavam em deixar um espaço em branco entre os algarismos. Como o espaço não era medido, uma série de algarismo sucessivos podiam formar números diferentes, mas a ambigüidade não incomodava os escribas.
O primeiro zero conhecido apareceu tardiamente, na Babilônia, alguns séculos antes de Cristo, sob a forma de uma marca gráfica usada para indicar uma separação. Seu uso permaneceu limitado e não eliminou todas as ambigüidades: sua ausência na posição final equivale a não conferir precisão à unidade em uso. O emprego desse primeiro zero, porém, não teve continuidade.
O zero que usamos hoje veio da Índia, onde uma diversão era nomear números grandes e calcular, por exemplo, combinações de versos possíveis segundo uma dada estrutura poética ou gramatical. O zero era então indispensável, e da palavra usada para designá-lo, sunya (“vazio”), vieram nossos termos “cifra” e “zero”. Depois ele ganhou a Europa por intermédio dos árabes, mas por muito tempo essa numeração decimal foi tida como diabólica no Ocidente.
Os maias, especialistas na análise numérica, são os únicos a ter distinguido o zero cardinal (indicador de quantidades) para contar duração do zero ordinal (marca de posição), utilizado para as datas.
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