O maior buraco na camada de ozônio conhecido até hoje paira sobre a região antártica.
O furo, que marca um triste recorde para a humanidade, tem cerca de 28 milhões de km², mais de três vezes o tamanho da área total do Brasil.
Cientistas acreditam que apesar das leis de proteção à camada restringirem o uso de gases nocivos, apenas agora as concentrações de gases existentes na estratosfera estão chegando ao pico, o que indica que possivelmente levaremos décadas para resolver o problema.
O furo, que marca um triste recorde para a humanidade, tem cerca de 28 milhões de km², mais de três vezes o tamanho da área total do Brasil.
Cientistas acreditam que apesar das leis de proteção à camada restringirem o uso de gases nocivos, apenas agora as concentrações de gases existentes na estratosfera estão chegando ao pico, o que indica que possivelmente levaremos décadas para resolver o problema.
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